Devido a desigualdade na distribuição geografia do país, os estabelecimentos de saúde (hospitais, prontos-socorros, Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Amas especialidades, não comportam o número de pacientes. Com uma quantidade reduzida de recursos, algumas unidades de saúde não conseguem realizar a triagem de pacientes e, assim, têm problemas para definir os atendimentos prioritários. Aumento do tempo de permanência no serviço, redução na qualidade dos cuidados prestados, está acima da média e do limite aceitável. Isso resulta em superlotação dos serviços, baixa qualidade nos atendimentos, piora na saúde e qualidade de vida das pessoas.